O Halloween é uma festa comemorativa celebrada todos os anos na véspera do dia de Todos os Santos.
Surgiu há dois mil anos, com os antigos povos Celtas que acreditavam que no último dia do verão (31 de outubro), os espíritos saiam dos cemitérios para tomar posse dos corpos dos vivos.
Esta festa, por estar relacionada à morte, resgata elementos e figuras assustadoras. São símbolos comuns desta festa: fantasmas, bruxas, zumbis, caveiras, monstros, gatos negros e até personagens como Drácula e Frankestein.
As crianças também participam desta festa usando fantasias assustadoras, e partindo de porta em porta na vizinhança, onde soltam a frase “doçura ou travessura”.
Na nossa turma, de forma a comemorar um pouco o Halloween, pintamos desenhos alusivos ao dia, e partindo dos desenhos escrevemos um texto intitulado: «Uma noite assustadora...».
Aqui ficam alguns:
Uma noite assustadora...
No Halloween daquele ano, a criança pintou a cara e desenhou uma aranha.
Nessa mesma noite, juntou-se ao seu grupo de amigos.
Quando chegaram à primeira casa disseram todos ao mesmo tempo:
- Doce ou travessura?
- Doce! – Respondeu o dono da casa, dando-lhes doces.
Foram a várias casas e quando deram conta, já tinham uma saca cheia de doces. Como naquele ano não houve nenhuma travessura, eles tinham doces demais e a menina perguntou:
- O que é que vamos fazer com tantos doces? Não consigo comer isto tudo!
Pensaram, pensaram e decidiram dá-los a todas as crianças da vila.
Era
uma vez uma cidade assombrada onde havia um demónio que reinava.
Uma noite assustadora...
Era uma vez uma criança que
adorava o Halloween.
Como a criança adorava essa
festa, era uma das crianças que percorria as casas na noite de Halloween.No Halloween daquele ano, a criança pintou a cara e desenhou uma aranha.
Nessa mesma noite, juntou-se ao seu grupo de amigos.
Quando chegaram à primeira casa disseram todos ao mesmo tempo:
- Doce ou travessura?
- Doce! – Respondeu o dono da casa, dando-lhes doces.
Foram a várias casas e quando deram conta, já tinham uma saca cheia de doces. Como naquele ano não houve nenhuma travessura, eles tinham doces demais e a menina perguntou:
- O que é que vamos fazer com tantos doces? Não consigo comer isto tudo!
Pensaram, pensaram e decidiram dá-los a todas as crianças da vila.
Ana Beatriz Costa
No dia 31 de Outubro, noite de
Halloween, uma menina que se chama Marta, foi de casa em casa, com os colegas
da escola, gritando: «Doçura ou travessura!»
Passado alguns momentos, a
Marta perdeu-se no meio da floresta. No meio dessa floresta viu uma casa que
parecia ser assustadora.
E bateu à porta. Truz, truz…
- Está alguém em casa!? – Perguntou
ela.
Craccc….zzzzzt…. A Marta
atreveu-se a entrar.
Ouviu sons a virem de uma
cabina assustadora. Parecia-lhe ouvir bruxas...mmmmmm….mmmmmmm….mmmmm.
Marta encostou-se na porta e
começou a ouvir o que as bruxas estavam a dizer.
- Vamos ver quem entrou, e
agrramos nessa pessoa e damos-lhe esta poção venenosa! Mmmuauuaaaammmm…
Marta, desatou a correr porta
fora e a gritar.
- Socorro! Socorro! Alguém me
ajude!!!!!
As bruxas não ouviram Marta
gritar e por isso disseram:
- Olha! Não era ninguém!
E a Marta ficou aliviada.
Natália
Sofia Maciel
Se
alguém fosse tentar expulsar o demónio da cidade, ficaria sem cabeça logo
naquele momento. Ele tinha muitos guardas ao seu dispor.
Chegou
o Halloween, e todas as pessoas começaram a fechar-se em casa, pois era o dia
em que o demónio ia às casas delas comer tudo o que encontrasse.
O
demónio chegou à primeira casa e disse:
-
Ah…ah…ah! Vou comer tudo o que aqui estiver!!!
-
Pode comer o que quiser!- dizia uma mãe cheia de medo.
Quando
o demónio chegou à segunda casa, havia duas meninas com uma panela de sopa que
cheirava muito bem. O demónio provou a sopa, que era mágica, e disse:
-
Quente..quente…quente…ufa…ufa!
Nunca
mais ninguém viu o demónio e os seus guardas, pois eles fugiram daquela cidade.
João Pedro Fernandes
No dia de Halloween, a Didi e
a Mimi foram festejar.
Foram para um sítio, sozinhas
e a Mimi disse:
Não achas que está escuro?
- Não me digas que tens medo? –
Disse a Didi.
- Não. Respondeu Mimi.
Mas na verdade, ela tinha! Esperou
um bocado até admitir e então disse:
- Didi, eu afinal tenho medo!
E começaram a cair-lhe as lágrimas.
A amiga disse que queria
conversar com ela e foram sentar-se. A Didi disse que o Halloween era apenas
uma brincadeira, que as crianças se disfarçavam e pediam doces de casa em casa.
Mimi mais calma disse:
- Então podemo-nos divertir? E
riu-se.
Fizeram muitas coisas, entre
as quais divertiram-se a fazer caras em abóboras.
Já mais tarde, como estavam
tão divertidas, não queriam ir embora e a Didi disse: «Temos que ir embora!».
- Oh que pena! Dizia a Mimi
enquanto se dirigia para casa.
Daniela Filipa
Ribeiro
No dia 31 de outubro de 1234,
nasceram cinco bruxas que constituíam as forças da Natureza.
A primeira era a Ana, a bruxa da
terra, a segunda a Andreia a bruxa do ar, a terceira chamava-se Daniela, a da
água, a quarta a Lara Cristina do universo, e finalmente a maior, a melhor, a líder
e chefe do grupo, a Lara Rita, a bruxa do fogo.
Nesse mesmo dia à noite, houve
uma discussão tremenda e cada uma foi para sua casa.
De repente, as luzes dos seus
poderes juntaram-se e construíram um drácula que destruiu tudo e tudo, e ficou
com os seus poderes!
Passados dez dias, três das
bruxas foram presas, algemadas e levadas para a prisão do drácula. E uma delas
disse:
- Meninas, não se preocupem! A
Andreia e a Lara Cristina conseguem salvar-nos!
E assim foi. Passados algumas
horas apareceram as duas e salvaram as três bruxinhas.
- Como conseguiram? - Perguntaram
elas.
- Fácil. Não temos poderes e
por isso chamamos a polícia!...
E a partir desse dia nasceu o
dia de Halloween.
Diogo
Mendes Ribeiro