segunda-feira
domingo
sexta-feira
quarta-feira
E hoje é feriado porque...
É o Dia da Liberdade!
Esta data celebra a revolta dos militares que a 25 de Abril de 1974 levaram a cabo um golpe de Estado militar, pondo fim ao regime ditatorial que governava Portugal desde 1933.
O Movimento das Forças Armadas, composto por militares que haviam participado na Guerra Colonial e por estudantes universitários teve o apoio da população portuguesa, conseguindo a implantação do regime democrático e a instauração da nova Constituição a 25 de Abril de 1976.
Este dia é um canteiro
com flores todo o ano
e veleiros lá ao largo
navegando a todo o pano.
E assim se lembra outro dia febril
que em tempos mudou a história
numa madrugada de Abril,
quando os meninos de hoje
ainda não tinham nascido
e a nossa liberdade
era um fruto prometido,
tantas vezes proibido,
que tinha o sabor secreto
da esperança e do afecto
e dos amigos todos juntos
debaixo do mesmo tecto.
José Jorge Letria in O livro dos dias (AMBAR)
terça-feira
Ufa, que lufa-lufa!
Hoje de manhã, lá fomos nós ligeirinhos, para que a chuva não nos apanhasse, até ao Salão Paroquial de Ribeirão, a fim de ensaiar para o Concerto de Iniciação Musical, promovido pelo Centro de Cultura Musical (CCM).
O CCM é um Conservatório Regional de Música com sede no Colégio das Caldinhas sendo actualmente o único Conservatório de Música privado no Norte do país que goza de Autonomia Pedagógica para todos os níveis de ensino.
Desde o ano passado, frequentamos as aulas de Educação Musical, com recurso a alguns instrumentos musicais (flauta, guitarra e saxofone).
Por isso de forma a mostrar o que já aprendemos nesta área, hoje às 19 horas lá estaremos no Centro Paroquial para participar, evidenciar os nossos dotes musicais, tocando guitarra, violino , flauta, e entoando canções som do piano, guitarra e acordeão, acompanhados pelos professores de Educação Musical.
Fica aqui o registo do ensaio:
segunda-feira
Dia Mundial do Livro
O Dia Mundial do Livro é comemorado, desde 1996 e por decisão da UNESCO, a 23 de Abril.
Trata-se de uma data simbólica para a literatura, já que, segundo os vários calendários, neste dia desapareceram importantes escritores como Cervantes e Shakespeare.
A ideia da comemoração teve origem na Catalunha, dia de São Jorge, onde uma rosa era oferecida a quem comprasse um livro.
domingo
Dia da Terra
Todos os anos, a 22 de Abril celebra-se o Dia Mundial da Terra.
A data foi criada em 1970, pelo senador norte-americano Gaylord Nelson que resolveu realizar um protesto contra a poluição da Terra, depois de verificar as consequências do desastre petrolífero de Santa Barbara, na Califórnia, ocorrido em 1969.
Inspirado pelos protestos dos jovens norte-americanos que contestavam a guerra, Gaylord Nelson, desenvolveu esforços para conseguir colocar o tema da preservação da Terra na agenda política norte-americana.
A população aderiu em força à manifestação e mais de 20 milhões de americanos manifestaram-se a favor da preservação da terra e do ambiente.
Desde essa data, no dia 22 de Abril milhões de cidadãos em todo o mundo manifestam o seu compromisso na preservação do ambiente e da sustentabilidade da Terra.
sábado
sexta-feira
quinta-feira
«Crescer a Brincar», na Casa das Artes
Hoje, deslocámo-nos ao Auditório da Casa das Artes, de Vila Nova de Famalicão, a fim de assistir a um teatro realizado no âmbito do Projecto "Crescer a Brincar".
Quando chegámos ao auditório, aguardou-se que o teatro começasse e passado algum tempo, o teatro começou a ser apresentado por atores da escola da CIOR, que nos apresentaram duas peças de teatro.
As peças mostraram-nos a ter em conta alguns sentimentos como o medo, a raiva, a tristeza e a frustação.
A "Crescer a brincar", aprendemos a valorizar algumas atitudes negativas que às vezes temos, e a saber como é importante não ter raiva, a enfrentar o medo, a saber decidir e a ter amizade uns pelos outros.
A mensagem implícita nas representações apresentadas, fez-nos refletir mais seriamente sobre as nossas atitudes, que às vezes não são as mais correctas.
A "Crescer a brincar", aprendemos a valorizar algumas atitudes negativas que às vezes temos, e a saber como é importante não ter raiva, a enfrentar o medo, a saber decidir e a ter amizade uns pelos outros.
A mensagem implícita nas representações apresentadas, fez-nos refletir mais seriamente sobre as nossas atitudes, que às vezes não são as mais correctas.
Amanhã poderão ver tudo através das fotos que fomos tirando.
terça-feira
sexta-feira
quinta-feira
quarta-feira
terça-feira
segunda-feira
domingo
sábado
Para refletir...
"O mundo é um conjunto de milagres, mas estamos tão habituados a
eles que os achamos
banais."
Hans
C. Andersen
sexta-feira
Mas, o que é a Páscoa? E porque não calha todos os anos no mesmo dia?
- O que é a Páscoa?
A Páscoa cristã celebra a Ressurreição de Jesus Cristo. Depois de morrer na cruz, seu corpo foi colocado em um sepulcro, onde ali permaneceu por três dias, até sua ressurreição. É o dia santo mais importante da religião cristã. Muitos costumes ligados ao período pascal originam-se dos festivais pagãos da primavera. Outros vêm da celebração do Pessach, ou Passover, a Páscoa judaica, que é uma das mais importantes festas do calendário judaico, celebrada por 8 dias e onde é comemorado o êxodo dos israelitas do Egito, da escravidão para a liberdade. Um ritual de passagem, assim como a "passagem" de Cristo, da morte para a vida.
A última ceia partilhada por Jesus Cristo e seus discípulos é narrada nos Evangelhos e é considerada, geralmente, um “sêder do pesach” – a refeição ritual que acompanha a festividade judaica, se nos ativermos à cronologia proposta pelos Evangelhos sinópticos. O Evangelho de João propõe uma cronologia distinta, ao situar a morte de Cristo por altura da hecatombe dos cordeiros do Pessach. Assim, a última ceia teria ocorrido um pouco antes desta mesma festividade.
- Mas por que a Páscoa nunca cai no mesmo dia todo ano?
A Quarta-Feira de Cinzas ocorre 46 dias antes da Páscoa, e portanto a Terça-Feira de Carnaval ocorre 47 dias antes da Páscoa. Esse é o período da quaresma, que começa na quarta-feira de cinzas.
Com esta definição, a data da Páscoa pode ser determinada sem grande conhecimento astronómico. Mas a sequência de datas varia de ano para ano, sendo no mínimo em 22 de março e no máximo em 24 de abril, transformando a Páscoa numa festa "móvel".
De fato, a sequência exata de datas da Páscoa repete-se aproximadamente em 5.700.000 anos no nosso calendário Gregoriano.
quinta-feira
quarta-feira
terça-feira
Uma história por dia, nem sabe o bem que lhe fazia!
A LUA SENTE-SE MAL-AMADA
Naquela
noite, a lua levantou-se mal disposta. Pôs as mãos nas ancas redondas e
protestou:
— Chega!
Já chega! Estou faaaaaarta!!!!
Choramingou
tanto, tanto, que acabou por acordar a Noite, que dormia com as mãozinhas
fechadas como um bebé.
— Que
algazarra! — disse a Noite escura bocejando. — Se continuas
com isso, em vez de ajudares as crianças a adormecer, vais acabar por
acordá-las! Mas, se virmos bem, quando estás aconchegada no meu grande casaco
azul, o teu trabalho é muito agradável: vês como vai o mundo e se as crianças
se portam bem, deitadas nas suas cam inhas.
A Lua baixou
os olhos tristemente.
— Estou
farta de que não gostem de mim. Todas as atenções vão para o Sol! Quando ele
nasce, toda a gente exclama: “Olha o Sol! Traz vida nova!” Mas quando tu fazes
descer o teu grande casaco azul e eu apareço…
— Sim,
o que acontece? — perguntou a Noite, encolhendo os ombros.
— Acontece
que não é a mesma coisa. Nem me dizem boa noite!
A Noite
aclarou a garganta.
— Talvez
os adultos te esqueçam, mas as crianças, essas, recebem-te como se fosses uma
princesa! Quando chegas, elas exclamam: “Olha! A Lua! É a Lua!”
E têm
estrelas nos olhos.
— Oooooh….
— suspirou a Lua, que, decididamente, naquela noite não tinha vontade de
brilhar. — Em certos dias do mês, certos dias horríveis em que estou
bem cheia, elas confundem-me com… com…
A Lua pálida
corou de vergonha.
— Com o
quê? — perguntou a Noite.
— Com
um candeeiro! Sim, é verdade! Já aconteceu!
— São
simpáticos, os candeeiros — comentou a Noite. — Iluminam os
passeios. Aquecem o coração.
A Lua
suspirou.
— Mas
eu sou bem mais alta do que um candeeiro. Ai, ai! Ao Sol, a esse nunca o
confundiriam com uma lâmpada de cabeceira!
E a Lua
continuava a choramingar.
— Ninguém
sabe o quanto eu trabalho… As próprias crianças pensam que não sirvo para nada.
Olha os desenhos delas: só tenho direito ao cantinho da folha, à direita. Quase
fico de fora. E o que é que estou sempre a fazer nesses desenhos, és capaz de
me dizer? — protestou ela. — Durmo! Desenham-me com os
olhos fechados, a bocejar. Enquanto o Sol, esse, tem um riso de orelha a orelha
e os olhos muito abertos. Mas — acrescentou a Lua, franzindo o sobrolho — os
meus olhos nunca se fecham totalmente! Olho por todas as crianças que dormem. E
disso, ninguém suspeita! Por vezes — murmurou ela — chego
até a fazer-lhes uma pequenina carícia. Eles sentem uma comichãozinha na testa
e não imaginam que sou eu!
A Noite
ouvia atentamente.
— Também
a mim me veem sempre a dormir. Diz-se “Nasce o dia” e “Cai a noite”, como se eu
caísse em algum buraco. Mas não é verdade! Eu não “caio” em cima do mundo. Sou
muitíssimo útil. Sem mim, as pessoas esgotariam as forças a correr ao longo do
dia, sem parar nem um segundo. A vida parecer-se-ia com uma corrida
contrarrelógio, e, no final dessa corrida, cairiam exaustas no chão e nunca
mais poderiam levantar-se. Enquanto, graças a mim (e a Noite inchou o peito),
as pessoas recuperam energia durante a noite e podem de novo brincar e
divertir-se no dia seguinte!
— Não
há ninguém como eu — realçou a Lua — para fazer crescer as
flores, as sementes e também as crianças! Eu protejo-as, embalo-as, e é durante
o sono que elas crescem.
A Noite
prosseguiu:
— É
verdade. Nada para durante a noite. Tudo continua, baixinho, em surdina. O
sangue que circula nas veias, as flores que continuam a respirar, as borboletas
que batem as asas…
A Lua abanou
a sua grande cabeça redonda.
— Por
que é que as crianças protestam no momento de irem para a cama? Como é
humilhante! Por vezes, ouço-as dizer: “Não, mamã! Para a cama não, detesto ter
de ir para a cama!”
E ela fixou
o horizonte com tristeza.
— Aqueles
momentos são de partir o coração, sinto-me tão triste que tenho vontade de
entrar num grande buraco negro e de não voltar a sair… mas não o faço. O que
diriam as crianças se, um dia, não me vissem aparecer?
A Lua
calou-se e a Noite calou-se também. O silêncio invadiu o céu. Mas ambas sonhavam
com um dia próximo, em que as crianças lhes reservassem um belo lugar nos seus
desenhos. Naquele dia, as crianças diriam: “Que bom! São horas de ir para a
cama! Depressa, mamã! Quero ouvir a minha amiga Lua a murmurar-me ao ouvido uma
canção de embalar…”
E a Lua e a
Noite sorriam no grande céu azul, pensando nesse dia feliz em que as crianças
iriam saborear a doçura da Noite e o calor da Lua.
Sophie Carquain
Petites histoires pour devenir
grand
Paris, Albin Michel, 2003
(Tradução e adaptação)
segunda-feira
A princesa e a Ervilha...
Era uma vez um príncipe que queria casar com uma princesa — mas tinha de ser uma princesa verdadeira. Por isso, foi viajar pelo mundo fora para encontrar uma, mas havia sempre qualquer coisa que não estava certa. Viu muitas princesas, mas nunca tinha a certeza de serem genuínas havia sempre qualquer coisa, isto ou aquilo, que não parecia estar como devia ser. Por fim, regressou a casa, muito abatido, porque queria uma princesa verdadeira.
Uma noite houve uma terrível tempestade; os trovões ribombavam, os raios rasgavam o céu e a chuva caía em torrentes — era apavorante. No meio disso tudo, alguém bateu à porta e o velho rei foi abrir.
Deparou com uma princesa. Mas, meu Deus!, o estado em que ela estava! A água escorria-lhe pelos cabelos e pela roupa e saía pelas biqueiras e pela parte de trás dos sapatos. No entanto, ela afirmou que era uma princesa de verdade.
— Bem, já vamos ver isso — pensou a velha rainha. Não disse uma palavra, mas foi ao quarto de hóspedes, desmanchou a cama toda e pôs uma pequena ervilha no colchão. Depois empilhou mais vinte colchões e vinte cobertores por cima. A princesa iria dormir nessa cama.
De manhã, perguntaram-lhe se tinha dormido bem.
— Oh, pessimamente! Não preguei olho em toda a noite! Só Deus sabe o que havia na cama, mas senti uma coisa dura que me encheu de nódoas negras. Foi horrível.
Então ficaram com a certeza de terem encontrado uma princesa verdadeira, pois ela tinha sentido a ervilha através de vinte edredões e vinte colchões. Só uma princesa verdadeira podia ser tão sensível.
Então o príncipe casou com ela; não precisava de procurar mais. A ervilha foi para o museu; podem ir lá vê-la, se é que ninguém a tirou.
Aqui têm uma bela história!
Hans Christian Andersen
E hoje...
celebra-se o Dia Internacional do Livro Infantil.
O Dia Internacional do Livro Infantil, celebra-se no dia 2 de Abril em homenagem a Hans Christian Andersen, escritor que nasceu a 2 de Abril do ano de 1805.
Como a contribuição da sua obra é tão importante, a data do seu nascimento foi escolhida para ser o Dia Internacional do Livro Infantil.
Este autor escreveu livros como "O Patinho Feio", "O Soldadinho de Chumbo", "A pequena Sereia", "A Princesa e a Ervilha", entre outros.
domingo
Sabem uma coisa?
Ainda há pouquinho me pareceu ouvir um avião a esvoaçar pelas nuvens branquinhas e fofas, e afinal era uma vaca!!!
Uma vaca voadora...a sério...
Depois, ouvi os pedais de uma bicicleta a dar, a dar...e era um porco a andar de bicicleta!
Estou pasmadinha de todo!!!
Upssssssssssssssss!!!
Sinto comichão no nariz!!! Será que ele já está a crescer!!!
Uma vaca voadora...a sério...
Depois, ouvi os pedais de uma bicicleta a dar, a dar...e era um porco a andar de bicicleta!
Estou pasmadinha de todo!!!
Upssssssssssssssss!!!
Sinto comichão no nariz!!! Será que ele já está a crescer!!!