A
andorinha
Quase
no fim da Primavera uma andorinha pequenina, com cerca de um mês, não sabia
voar, e queria aprender a voar como o seu pai e a sua mãe. Então,
todos os dias treinava com os seus pais, mas não conseguia.
Os
pais diziam-lhe:
-
Ainda é muito cedo para tu aprenderes a voar!
Mas ela
insistia em aprender.
O
Verão foi passando rapidamente. E dum momento para o outro já era Outono.
As
primeiras chuvas estavam a chegar e o vento já soprava.
A
andorinha já sabia voar, e, no dia em que a andorinha e a sua família fizeram as
malas para partir para países mais quentes, os pais da andorinha voavam
muito apressadamente ,enquanto a andorinha estava a voar muito devagar, e a olhar para
a paisagem do Outono.
Até
que deu conta que os pais já tinham partido para outro país.
A
andorinha estava quase a chorar e pousou no chão, e uma folha disse:
-Não chores.
-Como é que eu não vou chorar se os meus pais já estão noutro país? – disse a andorinha.
-Não chores.
-Como é que eu não vou chorar se os meus pais já estão noutro país? – disse a andorinha.
-Eles
vão voltar. – disse a folha.
E
depois, a andorinha fez um ninho para dormir, com a ajuda da folha.
A
andorinha perguntou à folha:
-Queres-me
fazer companhia?
-Sim,
claro. – disse a folha.
Ficaram
a brincar juntas até anoitecer. E ficaram a ser amigas.
Quando
voltou a Primavera a andorinha esperava os seus pais.
Os
pais chegaram e a andorinha apresentou-lhes a sua amiga folha.
Ficaram
a ser grandes amigas estivessem juntas ou separadas.
A
amiga andorinha
Alguns minutos depois, o vento parou e, a folha Arminda foi parar a um ninho de uma andorinha.
Como estava a arrefecer, a folha de Outono começou a mudar de cor. E disse:
-Oh não! Estou a mudar de cor!!!
Logo a seguir, a andorinha voltou da sua viagem para países mais quentes. Quando reparou na folha disse:
-Olha, que linda folha de Outono!
-Obrigada! – Disse a folha Arminda.
-Quem falou? – Disse a andorinha.
-Aqui em baixo, não vês? – Disse a folha.
-Ah! Estás ai! Como te chamas? – Disse a andorinha.
-Eu Chamo-me Arminda, mas podes-me chamar de folha ou de Minda. E tu? – Disse a folha.
-Eu chamo-me Célia! Sabes, tens o nome muito bonito e muito esquisito – disse a Célia.
-Obrigada! O teu também é! – Disse a Arminda.
-Olha, amanhã queres ir a minha casa e a seguir vamos ao parque? – Disse a andorinha.
-Não, não posso, vou agora embora! Queres ir comigo? – Disse a Arminda.
-Está bem! Hoje dormes aqui e amanhã partimos! – Disse a andorinha.
E assim foi. Elas partiram para a casa da Arminda. E tornaram-se muito amigas.
Andreia
Catarina
A
andorinha e a folha
Num
dia de nevoeiro, a andorinha andava a passear pelo céu, e de repente caiu em
cima de uma árvore e deitou uma folha abaixo.
Então
a andorinha disse: -Desculpa! Foi sem querer, não fiz
por mal.
Folha:
-Deixa lá, também estava na altura de eu cair.
Andorinha:
-Olha, estás a mudar de cor!!!
De
repente a folhar começou a mudar e a mudar de cor, parecia um arco-íris de
quase todas as cores. Havia: amarelo, laranja, verde escuro, verde claro,
vermelho e castanho.
Mas
para além de ter muitas cores, também tinha crescido e brilhava muito e a andorinha
disse:
-
Uau! Olha p’ra ti! Estás linda!
-Olha,
vou só o meu ninho e já venho.
Então
a andorinha foi e voltou, e fez um desenho com a folha, e prometeu nunca, mas
nunca a perder.
Daniela
A andorinha e a folha
Certo dia, a andorinha Flora
estava muito triste porque não tinha ninguém com quem brincar, até que se
sentou num grande pinheiro e começou a dizer:
- Porquê?
Porque é que eu nunca tenho amigos?
Até que caiu uma folha alaranjada e disse:
- Eu
ouvi o que disseste, e eu também não tenho amigos. Queres ser minha amiga?
Flora:
Sim, quero! Pelo menos fico com um amigo e parece-me que tu és muito simpática. Como é
que te chamas?
Folha:
Eu chamo-me Emília.
Flora:
Eu sou a Flora...Que nome tão bonito!
Emília:Obrigada.
Flora:
Queres dar uma volta pelos céus? Olha que é muito divertido.
Emília:
-Ok vamos lá! Eu sempre sonhei voar.
Então lá foram elas a voar.
Demoraram algumas horas e não
demoraram mais tempo porque a Emília estava com vontade de vomitar.
Gonçalo
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