Eu serei
um pinheirinho de Natal
Tal como todos os dias na mata, há sempre camiões e máquinas a cortar árvores bebés. Eu sou a última das mais velhas.
Um dia, eles
abateram-me, e eu e alguns amigos fomos para uma loja onde só vendiam enfeites
e árvores de Natal.
Os meus
amigos foram comprados, mas eu não, pois era a maior e não devia entrar em casa
deles.
Os meus amigos
foram para uma casa, e eu tive de ser vendida para uma quinta que tinha mais de
50 animais.
O dono
morava só com os seus animais, e eu perguntei-lhe: -Você está triste?
-Quem falou? – perguntou o homem.
-Fui eu! Eu falo! – Respondi
-Não acredito que falas! –Disse ele.´
E eles
continuaram a conversar até à ceia de Natal. De manhã, ao acordar, todos
tiveram muitos presentes.
Vítor
O Pinheiro
mágico
Uma vez, um pinheiro muito grande e bonito estava a adormecer quando chegou um homem com uma serra para o cortar.
Quando despertou, aquele
pinheiro era eu! O homem ia cortar-me. Levou-me para sua casa para ser árvore
de Natal.
O homem a chegar a casa com a
serra e comigo, viu os seus filhos felizes por ter um pinheiro para o Natal,
tão bonito como eu.
A mãe quando me ia adornar esqueceu-se das bolas. Então foi à cozinha
buscar as bolas.
Quando ela voltou eu já estava
adornado com prendas de Natal debaixo de mim.
No dia seguinte o pinheiro
estava com neve e luzes de Natal. A família surpreendida de felicidade, saiu
para comprar presentes para dar a todos no Natal.
Daniel Hernandez